De lá, passamos pela praia Kitsilano. As casas em frente esta praia valem uns 3 milhões de dólares. Todas de estilo europeu com tijolinhos à vista.
Almoçamos no restaurante Rio. Uma churrascaria rodízio brasileira que abriu há 3 semanas. Finalmente uma comida de verdade. Bem temperada. Só as opções de carne eram um pouco reduzidas. Pois importam de Atacama. Uma região onde tem criação de gado, em que eles ficam soltos apenas os 2 meses do verão e confinados os outros 10 meses para a carne ficar macia. O animal não tem cupim. Por isso, é servido picanha, carneiro, porco e linguiça. Mas tem um feijuca esperta para quem não aguenta mais encarar sanduiche.
Passamos por Capilano. Mas neste, eu não quis descer. São 34 dólares para cruzar uma ponte pencil de 135 metros de extensão e 77 metros de altura. Coisa de louco!
Então, seguimos para Grose Montain. Mesmo tendo subido uma montanha no dia anterior, este é um cartão postal de Vancouver. Ou seja, não tem como não ir. O jeito foi encarar uma nova gôndola. Desta vez, em 10 minutos chegamos ao topo, onde pudemos apreciar a vista de toda a cidade e do rio que abastece as casas.
Assistimos uma competição de lenhadores, uma apresentação de pássaros - incluindo a coruja, que voou baixo sobre nossas cabeças - e 2 ursos atrás de uma cerca elétrica. Mas não se preocupem. Parecem bem cuidados.
Um comentário:
Uau! que maravilha, vocês estão aproveitando muito! Curta cada dia e nos conte tudo! e quero fotos! Morro de vontade de conhecer aí, boto muito fé de vcs se mudarem praí. beijos Carol
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